MAGIA DAS LETRAS
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
O Menino Do Dedo Verde
Tistu, desde pequeno era especial, de um modo que ninguém, nem mesmo ele, sabia.
Como não conseguiu ficar na escola, Dona Mamãe e Sr. Papai ( seus pais ) resolveram ensinar-lhe tudo que precisava saber na "prática".
Seu primeiro professor, Bigode ( jardineiro da casa de Tistu ), descobriu que Tistu tinha o polegar verde, isso significa que onde ele colocasse o polegar iriam nascer flores, pois em cada canto do mundo há sementes, só esperando que um menino especial como Tistu faça esta se transformar em uma flor. Por fim, Bigode disse a Tistu que não poderia contar isso a ninguém.
Seu segundo professor, Sr. Trovões, lhe mostrou o que era ordem e onde havia desordem, mostrando-lhe a favela de Mirapólvora, um lugar barrento e nogento. Tistu, achando a favela um lugar sem alegria, não perdeu tempo! Onde passava pela favela colocava seu dedo verde! Fez isso também nos lugar onde levavam-no para aprender como na prisão e no hospital.
Um dia, no entanto, Tistu passou dos limites! Aconteceu que estava havendo uma guerra entre duas cidades, e Tistu não querendo que isso acontecesse, fez crescer flores em todos os canhões, o que causou a ira de todos em Mirapólvora, a cidade onde morava. Não havendo escolha, Tistu contou a todos que tinha polegar verde! Todos ficaram surpresos no começo, mas depois, acreditaram.
Após um tempo, uma coisa horrivél aconteceu! O grande amigo de Tistu, Bigode faleceu! Como falaram a Tistu que Bigode estava no céu, Tistu fez crescer uma grande planta para que ele pudesse subir e buscar Bigode ou que Bigode pudesse descer.
Enquanto Tistu subia , seu pônei Ginástico, corroia a planta.
Quando Tistu se deu conta, estava subindo sem tocar em nada e via que em si havia lindas assas brancas! No final o que Ginástico corroía era a seguinte frase: TISTU ERA UM ANJO!
Como não conseguiu ficar na escola, Dona Mamãe e Sr. Papai ( seus pais ) resolveram ensinar-lhe tudo que precisava saber na "prática".
Seu primeiro professor, Bigode ( jardineiro da casa de Tistu ), descobriu que Tistu tinha o polegar verde, isso significa que onde ele colocasse o polegar iriam nascer flores, pois em cada canto do mundo há sementes, só esperando que um menino especial como Tistu faça esta se transformar em uma flor. Por fim, Bigode disse a Tistu que não poderia contar isso a ninguém.
Seu segundo professor, Sr. Trovões, lhe mostrou o que era ordem e onde havia desordem, mostrando-lhe a favela de Mirapólvora, um lugar barrento e nogento. Tistu, achando a favela um lugar sem alegria, não perdeu tempo! Onde passava pela favela colocava seu dedo verde! Fez isso também nos lugar onde levavam-no para aprender como na prisão e no hospital.
Um dia, no entanto, Tistu passou dos limites! Aconteceu que estava havendo uma guerra entre duas cidades, e Tistu não querendo que isso acontecesse, fez crescer flores em todos os canhões, o que causou a ira de todos em Mirapólvora, a cidade onde morava. Não havendo escolha, Tistu contou a todos que tinha polegar verde! Todos ficaram surpresos no começo, mas depois, acreditaram.
Após um tempo, uma coisa horrivél aconteceu! O grande amigo de Tistu, Bigode faleceu! Como falaram a Tistu que Bigode estava no céu, Tistu fez crescer uma grande planta para que ele pudesse subir e buscar Bigode ou que Bigode pudesse descer.
Enquanto Tistu subia , seu pônei Ginástico, corroia a planta.
Quando Tistu se deu conta, estava subindo sem tocar em nada e via que em si havia lindas assas brancas! No final o que Ginástico corroía era a seguinte frase: TISTU ERA UM ANJO!
Biografia de Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, noJornal do Brasil.O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros deDrummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo. EmSentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo(1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Várias obras do poeta foram traduzidas para o espanhol, inglês, francês, italiano, alemão, sueco, tcheco e outras línguas. Drummond foi seguramente, por muitas décadas, o poeta mais influente da literatura brasileira em seu tempo, tendo também publicado diversos livros em prosa.
Resumo Do Livro De Veyenor (Marcelo Larceda)
Resenha: Veyenor – A Vingança de Khaos
Por Bruno Rodrigues Faria
01/12/2013
Por Bruno Rodrigues Faria
01/12/2013
"A dor da perda abre caminho
onde a paz recua e a maldade cresce
A esperança nos livra do espinho
quando os dias livre padecem"
Diferentemente do O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, o lançamento Veyenor – A Vingança de Khaos (Editora Leitura, 2008, 232 páginas, R$ 28,00), escrito pelo mineiro Marcelo Lacerda, não busca a destruição de um anel, causador do mal na Terra Média, e sim o uso de quatorze anéis para enfrentar a maldade de um poder corruptor na terra de Veyenor. Baseado num jogo criado por Lacerda, animador e recreador de festas infantis, a história do livro foi desenvolvida ao longo das sessões que fazia para divertir as crianças. Semelhanças ao clássico do mestre britânico podemos encontrar ao longo - não somente deste - das páginas da maioria dos romances encontrados atualmente, mas o que vale ressaltar, são as particularidades de cada um e Veyenor é um mundo com uma história detentora de originalidade e contemporaneidade.
Marcelo cria uma nova proposta de um mundo fantástico ambientado em um período medieval, bem diferente, não tão complexo como o da Sociedade do Anel, com uma linguagem aproximada do público brasileiro, ou como ele mesmo diz no prefácio da obra: "capaz de aflorar sentimentos raros guardados dentro das crianças ou dentro das crianças que já fomos um dia". Veyenor, ou a Terra dos Cinco Deuses, é um mundo formado a partir dos poderes ilimitados de entidades conhecidas como os Angélios. Habitada por humanos, elfos, magos, fadas e os animorfs - criaturas metamórficas – criados cada uma pelo poder limitado e à imagem de cada um dos cinco deuses. A harmonia entre as raças era perfeita, porém, um dos deuses, ambicioso e não querendo dividir sua força, cria a maldade, que se se espalha pelo Norte, em forma de uma névoa, conhecida como Malícia, dominando grande parte da outrora pacata região, modificando seus habitantes em seres maléficos. Ante o crescimento das forças escuras, foi construído uma muralha de contenção, dividindo em dois lados o mundo, o Lado escuro e o Lado Claro. Um período de paz se deu até que Khaos, um inimigo que uniu todos os seres maus e ameaça instaurar para sempre a maldade em Veyenor.
O confronto foi inevitável e a Primeira Batalha aconteceu, onde Dárimus, um jovem herói, vence o poderoso guerreiro e reconquista a tranqüilidade que todos almejavam, se tornando governante das terras livres do Lado Claro. Anos depois, como rei, convida seus amigos e súditos para uma grande comemoração: a presentação de seus dois filhos recém-nascidos. Contudo, as forças de Khaos atacam sem piedade e o desfecho se mostra cruel para muitos dos personagens que se encontravam ali, principalmente o rei Dárimus. Veyenor usa os artifícios singulares de O Senhor dos Anéis em meio ao estilo jovem de Harry Potter para compor seu palco de ação e ambientação em uma experiência de um universo em poucas páginas, que com certeza atrairá muitos leitores. O autor se vale de seu contato com crianças de várias idades e constrói uma história que transmite valores importantes para os jovens. Nas primeiras páginas mostra como foi criado seu mundo, apresenta suas entidades e deuses, seus principais protagonistas e antagonistas. Possui também apêndices, com glossário, descrição temporal e calendário, além de mapas das regiões.
Um mundo imaginário, um reino fantástico onde as raças livres se unem, apesar das diferenças para enfrentar o mau e estabelecer a paz, mesmo que através de muitas perdas. Apesar de colocar Magos e Humanos como raças diferentes, Marcelo Lacerda usa como força motriz os sentimentos de amizade, lealdade, amor e solidariedade perante a perda, a traição, a morte e o ódio em seus personagens. A cada capítulo, vale ressaltar, os versos e desenhos de Lacerda, que formam uma extensão da narrativa, apresentando o jovem leitor a sentir a ação de seu mundo, e ajudando a conhecer ao da fantasia e ao da poesia. Vale a pena conferir a trama desse novo mundo de aventuras que oferece tudo o que se espera de uma aventura infanto-juvenil: emoção, aventura e diversão.
onde a paz recua e a maldade cresce
A esperança nos livra do espinho
quando os dias livre padecem"
Marcelo cria uma nova proposta de um mundo fantástico ambientado em um período medieval, bem diferente, não tão complexo como o da Sociedade do Anel, com uma linguagem aproximada do público brasileiro, ou como ele mesmo diz no prefácio da obra: "capaz de aflorar sentimentos raros guardados dentro das crianças ou dentro das crianças que já fomos um dia". Veyenor, ou a Terra dos Cinco Deuses, é um mundo formado a partir dos poderes ilimitados de entidades conhecidas como os Angélios. Habitada por humanos, elfos, magos, fadas e os animorfs - criaturas metamórficas – criados cada uma pelo poder limitado e à imagem de cada um dos cinco deuses. A harmonia entre as raças era perfeita, porém, um dos deuses, ambicioso e não querendo dividir sua força, cria a maldade, que se se espalha pelo Norte, em forma de uma névoa, conhecida como Malícia, dominando grande parte da outrora pacata região, modificando seus habitantes em seres maléficos. Ante o crescimento das forças escuras, foi construído uma muralha de contenção, dividindo em dois lados o mundo, o Lado escuro e o Lado Claro. Um período de paz se deu até que Khaos, um inimigo que uniu todos os seres maus e ameaça instaurar para sempre a maldade em Veyenor.
O confronto foi inevitável e a Primeira Batalha aconteceu, onde Dárimus, um jovem herói, vence o poderoso guerreiro e reconquista a tranqüilidade que todos almejavam, se tornando governante das terras livres do Lado Claro. Anos depois, como rei, convida seus amigos e súditos para uma grande comemoração: a presentação de seus dois filhos recém-nascidos. Contudo, as forças de Khaos atacam sem piedade e o desfecho se mostra cruel para muitos dos personagens que se encontravam ali, principalmente o rei Dárimus. Veyenor usa os artifícios singulares de O Senhor dos Anéis em meio ao estilo jovem de Harry Potter para compor seu palco de ação e ambientação em uma experiência de um universo em poucas páginas, que com certeza atrairá muitos leitores. O autor se vale de seu contato com crianças de várias idades e constrói uma história que transmite valores importantes para os jovens. Nas primeiras páginas mostra como foi criado seu mundo, apresenta suas entidades e deuses, seus principais protagonistas e antagonistas. Possui também apêndices, com glossário, descrição temporal e calendário, além de mapas das regiões.
Um mundo imaginário, um reino fantástico onde as raças livres se unem, apesar das diferenças para enfrentar o mau e estabelecer a paz, mesmo que através de muitas perdas. Apesar de colocar Magos e Humanos como raças diferentes, Marcelo Lacerda usa como força motriz os sentimentos de amizade, lealdade, amor e solidariedade perante a perda, a traição, a morte e o ódio em seus personagens. A cada capítulo, vale ressaltar, os versos e desenhos de Lacerda, que formam uma extensão da narrativa, apresentando o jovem leitor a sentir a ação de seu mundo, e ajudando a conhecer ao da fantasia e ao da poesia. Vale a pena conferir a trama desse novo mundo de aventuras que oferece tudo o que se espera de uma aventura infanto-juvenil: emoção, aventura e diversão.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Resumo Do Filme "Pode Me Chamar De Nadí"
Complexada por seus cabelos crespos, a pequena Nadí não tira seu boné por nada! Sabendo dessa fraqueza, dois colegas de sala tomam o boné de Nadí e correm, zombando de seus cabelos. Enquanto parte contra tudo e contra todos em busca de recuperar seu boné, Nadi conhece a belíssima modelo Laila e descobre, através de Laila, o poder da sua própria beleza.
DIRETOR E ROTEIRISTA: Déo Cardoso
DIRETOR E ROTEIRISTA: Déo Cardoso
Resumo Filme "Vista Minha Pele"
Uma menina branca passando por tudo o que passa uma menina negra, tentando vencer da melhor maneira possível o preconceito, queixando-se, argumentando com o público suas dúvidas, medos e até segredos de uma chamada “estrangeira”. É este o tema do filme “Vista minha Pele”, tratando do preconceito que muitos jovens passam na adolescência de um jeito bem diferente e criativo.
Tirando a pele clara, cabelos loiros, olhos azuis… o que sobra da personagem Maria? Nada, além de uma garota que tem sonhos como a gente, que estuda, que tem sua família, que vive para encontrar o seu futuro em uma sociedade racista, preconceituosa e hipócrita, por ver que há discriminação e vira as costas para o problema aparente. A estigmatizaçao que tem no filme, mesmo sendo passada em um mundo totalmente fictício, mostra que a parte da população que estigmatiza também poderia passar por essa grande desigualdade, afinal, somos todos iguais.
As questões raciais que são relatadas, nos permitem pensar sobre nossa própria realidade, nossa vida e como tratamos os outros sem pensarmos apenas em nós mesmos. Maria é uma estrangeira, pois mesmo tentando ser uma garota normal, que faz parte de um grupo, ela não é aceita pelo restante, por causa da sua pele, seu jeito de ser, entre outras coisas que a fazem ser uma “outsider”.
Vista a pele de Maria, reveja seus conceitos, trate os outros da mesma forma que você gostaria de ser tratado, assim, quem sabe, a nossa realidade seja um pouco diferente, fazendo o começo de um mundo menos injusto.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Relato de viagem para gruta de máquine passando pelo museu casa Guimãraes Rosa
Eu fui viajar com meu colega Gabriel Amaral para a Gruta do Máquine foram , 127 Km de muita diversão no ônibus mais quando chegamos em Codisburgo ficamos muito agitados pois , ficamos muito anciosos para ver a Gruta , porque meu pai falou que lá era muito bonito e lá era umas das grutas mais bontas do mundo. Lá na gruta tem 7 salões .
1°salão - é chamada de “Vestíbulo” totalmente iluminada pela luz exterior que
penetra por uma larga abertura. Possui 88 pés de comprimento e 66 de largura.
Elevam-se do solo diversas massas colossais de estalagmites, uma das quais se acha
próxima da entrada.
2°salão - é denominada “sala das colunas”. Tem 122 pés de comprimento por 74
de largura. À esquerda, perto da entrada, destacam-se massas enormes de
estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara
da precedente.
3°salão - é chamada de “altar ou trono” tem 220 pés de comprimento, 116 de
largura e 50 pés de altura. Perto da entrada acha-se ornada da tapeçaria gigantesca
de uma estalactite branca de brilho e de beleza extraordinários.
4°salão - tem denominação de “carneiro”, tem 60 pés de comprimento, 66 de
largura e 36 de altitude. Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em
grande parte coberto de montões de gesso em pó.Chame-se esse nome pois tem
uma figura parecida com um carneiro.
5°salão - denominada, “salão das piscinas”. Tem 78 pés de comprimento, igual
largura e 60 pés de altura, formando a parte mais profunda da gruta. O visitante se
deslumbra com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas
paredes. No centro existe uma grande bacia de 05 (cinco) pés de profundidade, cujas
paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcário.Lá em um
dos salões mais bonitos dagruta de máquine.
6°salão - denominada “salão das fadas”, tem 108 pés de comprimento e 50 pés
de altura.Segundo Dr. Lund nenhuma outra caverna produzira
combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da
gruta. No fundo há uma passagem para outro comprimento, onde parece terem
reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir.Lá foi
onde o Dr.Lund achou a Preguiça Gigante.
7ºsalão - – denominada “salão do cemitério”. É a maior de toda a gruta. Mede 534 pés
de comprimento por 184 pés de largura. É revestida de uma camada quebradiça de
estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual por fim se amontoa até a
abóbada. Grande cópia de enormes fragmentos amontoa de calcário se acha
espalhada na maior desordem com aspectos de mausoléus, o que justifica o nome do
cemitério.Tem esse nome pois lá foi onde o Dr.Lund tirou a maior parte dos animais
descobertos na gruta.
Antes de irmos embora passamos no Museu Casa Guimãres Rosa onde vimos a história do autor e ouvimos uma história contada pelo grupo Miguilin que se formou por uma prima de Guimarães Rosa , porque achava o museu muito seco , pois as pessoas iam lá e não sabiam da vida de João Guimarães Rosa e das suas histórias que como falam lá para eles(estórias).
Já na volta estava tudo tranquilo , pois todos estavam cansados , e com muito calor mais nem por causa disso deixamos de nós divertir eu e o Gabriel Amaral jogamos Head Soccer no iPhone e no iPod um contra o outro comemos chips e eu Bruno Rodrigues fique muito feliz por ter ido e me divetido.
FIM
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